Em dia de São João, festa portuense por excelência e com a
qual todos os portistas se revêm, afinal, de lés a lés do país e pelo mundo
fora, na ligação à cidade do nome do grande clube… há diversos motivos a puxar
a brasa à sardinha e tiras de carne a pingar portismo. Quer em motes históricos
do clube, como de visão mais selecionada, na triagem do mote desta quadra
sanjoanina.
Assim, por exemplo, pode lembrar-se que o troféu mais antigo
que se preserva no Museu do FC Porto foi conquistado em plena quadra sanjoanina há muito mais de um século,
mais precisamente no dia de São João de 1913. Foi a Taça União do Norte, cuja
história está nos compêndios da História do FC Porto. Sendo um dos exemplares
dos tempos antigos que puxam ao sentimento da memória portista, se bem que no
museu atual do clube seja dado mais espaço às memórias das últimas décadas de anos. Enquanto, na ligação à
festa da cidade do Porto, há muito material alusivo entre o acervo memorando portista existente por todos os quadrantes da memória azul e branca. Com realce para as Marchas
de S. João, algumas das quais inclusive estão incluídas em discos dedicados ao
FC Porto e inclusive em cassetes de música gravada, nos antigos suportes
musicais que fazem parte das memórias ternas de tempos idos.
É disso a “lembrança” deste dia. Buscando com os olhos e
demais sentidos algo que se pode ver nos discos de vinil e cassetes de bobine
de fita, conforme se dá a rever por exemplares da coleção pessoal do autor
destas lembranças.
Armando Pinto
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