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Carlos Tê, compositor e conhecido adepto do FC Porto, considera que o principal problema do clube na atualidade está na forma como se relaciona com “intermediários, comissionistas, managers e gente semi-parasitária”. Por isso, defende a importância da instituição liderada por Pinto da Costa regressar ao tempo em que “era mais clube e menos SAD”
“Há erros e coisas que não estão a ser bem feitas. O Porto tem que ser menos empresa virada para os negócios, para o comércio e para o interposto de jogadores”
“Pinto da Costa é um mito vivo, aquilo que ele conseguiu ao longo de 30 anos foi arrancar um clube paroquial às ruas do Porto, às freguesias da cidade e catapultá-lo para uma esfera planetária”,
“As pessoas não se podem esquecer que o FC Porto tem sete títulos internacionais. Alguém que tente aparecer pensa sempre e tem isto sempre em mente. Não é qualquer um que se vai lançar contra isto, porque sabe que vai estar a ser medido.”
“Querem recuperar um pouco da glória, do passado e até porque há aqui outros elementos que aparecem na imprensa, nos fóruns, nos blogues, sobre comissionismo. Os sócios querem apurar essa informação.”
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