Francisco J. Marques, director de comunicação FC Porto, e outros funcionários do clube, viram as suas conversas privadas examinadas pela Justiça Portuguesa durante a investigação a Rui Pinto. Agora, como avançou o jornal Público, tanto o director de comunicação como os advogados Nuno Brandão e Inês Magalhães solicitaram para ver as transcrições dessas escutas. No entanto, o Ministério Público negou-lhes esse acesso, apenas lhes informando não haver “indícios criminais ou outros conteúdos relevantes para a investigação”.
Francisco J. Marques reagiu a esta situação através de um post na rede social X. Na publicação, Marques comparou a situação a viver na Coreia do Norte: “Isto é pior do que a Coreia do Norte. Sob a capa de um regime democrático, que respeita os cidadãos, vivemos sob o fascismo dos que acham que podem escutar cidadãos que nem sequer são suspeitos e até colaboraram em tudo que as autoridades lhe pediram e depois não lhe dão o direito de saber o que escutaram.