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Imune às divergências entre os dirigentes, Maicon continua a sua ascensão meteórica no São Paulo.
A Direção do São Paulo está a ferro e fogo e a culpa é de Maicon. Ou melhor, do negócio que o clube tricolor pretende realizar com o FC Porto para garantir a continuidade do central. O diretor executivo dos são-paulinos, Luiz António da Cunha, não gostou que o diretor desportivo, Gustavo Oliveira, tivesse contrariado as suas indicações e decidiu bater com a porta. “Pedi para que parassem imediatamente o negócio [contratação de Cuevas], para que pudéssemos concentrar esforços no Maicon, a nossa prioridade. Falei para não empenharmos recursos financeiros agora, antes de saber o que vai acontecer com Maicon. Mas um “passarinho verde” contou-me que tínhamos contratado um jogador que eu não tinha autorizado”, contou o primeiro à “Folha de São Paulo”.
Imune às divergências entre os dirigentes, Maicon continua a sua ascensão meteórica no São Paulo. O central só chegou em meados de fevereiro, mas já é um dos jogadores preferidos dos adeptos e um dos elementos mais importantes do plantel, ao ponto de ter sido capitão frente ao Cruzeiro. “Honrado por esta faixa”, escreveu o brasileiro nas redes sociais, acompanhado de uma fotografia com a braçadeira.
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