Lateral mexicano fez a antevisão do jogo frente ao Copenhaga, que marca o arranque da fase de grupos da Liga dos Campeões
Que espera deste adversário? “Esperamos um jogo, como sempre, com a exigência máxima. Não queremos dar um passo em falso nesta competição. Aprendemos no ano passado e queremos fazer melhor”.
Fase de grande confiança: “Procuro trabalhar ao máximo todos os dias para o que precisarem. Desfruto de estar aqui, tenho bons amigos no grupo, encontrei coisas muito positivas desde que cheguei. O aspeto anímico tem ajudado a fazer as coisas bem no terreno de jogo. É continuar focado no que posso fazer pelo grupo”.
Que diferença existe entre este FC Porto e o do ano passado? “Seria absurdo comparar o que se fez no ano passado e o que se pode conseguir este ano. Importante manter a cabeça no que se está a trabalhar. Não gosto de falar do que passou e do que fizemos. Temos novas caras e novos desafios e estamos focados nisso”.
Grupo mexicano do FC Porto: “Estamos muito bem aqui, fortalecendo mais no grupo. Fomos muito bem recebidos e isso permite-nos sentir em casa. Estou melhor a cada dia, em todos os aspetos”.
Ainda se lembrava das rotinas de jogar à direita? “Sempre, muda pouco. Vou mudando de um lado para o outro e as rotinas são parecidas. Procuro colocar em campo as minhas competências. Não há grandes diferenças”.
Ansiedade para começar, depois de falhar os oitavos na época passada? “Ansiedade não. Estamos com uma ilusão grande, sabemos o que representa a Champions a nível de clubes e a nível individual. Não pensamos no que se passou, temos novas ilusões e queremos começar muito bem amanhã diante dos nosso adeptos e deixar uma boa imagem”.
Maior pressão pelo favoritismo? “Pressão não. Sabemos perfeitamente o que representa esta competição, para cada um de nós e para história deste clube. O que se fala lá fora não nos interessa”.