Treinador do FC Porto fez a antevisão à partida com o Tondela e garantiu que os dragões querem ultrapassar o empate caseiro com o Copenhaga.
Ciclo complicado: “Sabemos que a densidade de jogos que temos pela frente é imensa. Estamos a jogar num espaço de 72 horas. Os jogadores têm dado boas respostas. Temos alternativas e uma grande vontade de dar respostas. Conto com todos e sou um treinador feliz nesse aspeto”.
Esquemas distintos: “São diferentes, mas ao mesmo tempo bastante idênticos. Garante-nos sempre uma pressão organizada e presença de jogadores na grande área. Não vou estar a fazer análises técnicas e táticas sabendo que os jogadores estão preparados para os dois sistemas. O fundamental é a ideia e isso não muda”.
Assimilação de ideias: “O crescimento nunca pára. É sempre conseguido no dia a dia. Queremos reagir ao que aconteceu na quarta-feira [empate com o Copenhaga]. A ideia está cada vez melhor, cada dia é um dia de assimilação e uma oportunidade de entender o que se adapta melhor a cada jogador. Há muitas coisas que estão a meu gosto e há outras que temos de corrigir. Identificar e detetar o erro. Há que trabalhar”.
Dificuldades frente ao Copenhaga: “Eu já tive a oportunidade de falar com os jogadores e eles sabem o porquê de termos descido linhas. O Copenhaga teve mérito na sua posse de bola. Nós retomamos o controlo de jogo e partimos para a nossa ideia. Temos de saber identificar o momento de jogo e saber defender mais baixo e de forma organizada”.
Garantia: “Posso garantir ao Petit que em determinação e trabalho ninguém vai bater o FC Porto”.