Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, referiu-se ao conteúdo do programa da BTV, Chama Imensa
Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, reagiu esta quinta-feira ao que foi dito no programa Chama Imensa, da Benfica TV. “O Benfica procurou com o programa [Chama Imensa] uma forma de responder e incomodar o FC Porto. Ora, o tíro saiu pela culatra, o que vimos foi um exercício de masoquismo, não correu nada bem. Ouvimos só coisas ditas da boca para fora. Para se ter credibilidade é preciso sustentar o que se diz. O Benfica não foi capaz de exibir um único documento que suportasse o que disseram. Nós, pelo contrário, fomos fazendo aqui denúncias desagradáveis, não falámos da boca para fora. O Benfica disparou em várias direções e até apareceu uma pessoa da AF Braga, que afinal até é benfiquista, acionista e que logo disse que tudo aquilo era mentira. E meteu um processo na justiça”, disse o diretor portista, referindo-se a Manuel Machado, vice-presidente da AF Braga.
“Nós, sempre com provas documentais, deixámos perceber que havia pessoas envolvidas, pessoas como Adão Mendes, Ferreira Nunes, Nuno Cabral… Eu pergunto: alguma vez ouviram algumas dessas pessoas dizer que o que revelámos não era verdade? Alguma vez ouviram Adão Mendes ou Ferreira Nunes ou o Nuno Cabral a dizer que não era verdade? Ninguém foi capaz de desmentir. No caso do Benfica não é assim e isso descredibiliza esse exercício de masoquismo do Benfica, que lhe fica muito mal. E por isso há uma reação forte nas redes sociais de benfiquistas a condenar tudo. Isso atesta bem a diferença de não se ter nada e de querer lançar poeira para o ar, uma cortina de fumo”, prosseguiu Francisco J. Marques.
“Hoje em dia já ninguém do Benfica tenta sequer dizer que não é verdade, todos assumem que os emails
são verdadeiros. E não são descontextualizados. Não mudámos nada do que lá está. O trabalho que aqui fizemos é sério. O Benfica fez uma manobra de propaganda para enganar tolos, mas cada vez há menos tolos
Fonte: ojogo.pt