Dos dez golos marcados nesta edição da Champions, sete nascem de jogadas trabalhadas.
O FC Porto marcou sete dos dez golos que soma na Champions na sequência de lances de bola parada e é a equipa com melhor rendimento das 32 que participam nesta fase de grupos da competição. Os sete golos marcados representam 70% dos golos concretizados nas cinco jornadas desta edição, valor que nenhuma outra equipa consegue sequer aproximar. A seguir aos azuis e brancos vem o Manchester United, que marcou 40% dos dez golos concretizados na sequência de lances de bola parada. Nem o Chelsea, que beneficiou ontem de duas grandes penalidades na deslocação ao terreno do Qarabag, consegue melhor do que os portistas: cinco golos marcados, para uma média de 33% do total.
Em Istambul, Felipe abriu o marcador num lance de bola parada estudado, que começou com um livre cobrado por Alex Telles, metido na direita em Ricardo Pereira, que cruzou atrasado para a entrada do brasileiro. Já no Dragão, na vitória (3-1) sobre o Leipzig, Herrera tinha aberto o marcador na sequência de um canto e Danilo, na segunda parte, marcou de cabeça após livre de Alex Telles. Os alemães foram, aliás, as maiores vítimas das bolas paradas dos azuis e brancos que, apesar da derrota em Leipzig (3-2), tinham conseguido marcar o primeiro golo na sequência de um lançamento de linha lateral de Felipe, que Aboubakar concretizou, e num canto de Herrera que Marcano finalizou com o pé direito.
No Mónaco, o primeiro golo (Aboubakar) surgiu na sequência de um lançamento de linha lateral. E no início desta caminhada, curiosamente com o Besiktas, o autogolo de Tosic, no Dragão, nasce num pontapé de canto.
Fonte ojogo.pt