Desde os tempos de Campomaior que Bruno Paixão ficou conhecido entre nós como o Calabote dos tempos modernos. O seu benfiquismo doentio não se desvaneceu e hoje tivemos mais um dia que o comprova.
Escolhemos um dos episódios da noite do Restelo que ilustra bem o débil coração do Bruno. Por muito que tente esconder, por muito que mude o nome no facebook, por muito que tente ser agente imobiliário, por muito que tente lutar contra si próprio, o Paixão foi, é e será sempre um lampião doente e incapaz de se distanciar da sua Paixão clubista.
Se houve “língua na boca” neste momento, não sabemos! Mas que as promessas de Amor eterno foram repetidas, disso não há dúvida.
E assim continua a pouca vergonha em Portugal…
Já agora: ainda bem que Jonas marcou o golo de livre…. é que caso contrário, a esta hora o jogo ainda não tinha terminado em Belém.