Contas do clube azul e branco foram aprovadas por maioria e, no final da assembleia geral, Pinto da Costa discursou.
A Assembleia Geral do FC Porto, reunida ontem, aprovou por maioria o Relatório e Contas Individuais e o Relatório e Contas Consolidadas do clube, referentes ao período entre 1 de julho de 2018 e 30 de junho de 2019. Houve apenas um voto contra e 35 abstenções. Os resultados líquidos são de 8,5 milhões de euros positivos. Este número inclui todas as sociedades do grupo. Foi igualmente aprovado um voto de louvor a Paulo Nunes de Almeida e Armando Magalhães, falecidos recentemente e que desempenharam, respetivamente, os cargos de presidente e vogal do Conselho Fiscal e Disciplinar.
Na intervenção dos sócios houve espaço para críticas às renumerações da Administração da SAD e também a alguns comentadores do clube nos programas de televisão. No discurso que encerrou a Assembleia Geral, Pinto da Costa disse que as críticas são bem-vindas “quando imbuídas de espírito de melhorar e favorecer o FC Porto”, garantiu estar atento à formação e deu a renovação de Vítor Ferreira como exemplo, e admitiu que a Taça de Portugal e um segundo lugar no campeonato “não são compatíveis com prémios à administração”.
Voltou a recordar os seis milhões de euros pedidos por Herrera para renovar, dizendo que se os pagasse teria de dar valores semelhantes a outros como Marega ou Corona, mas garantiu que o clube continuará a renovar contratos com “todos os que pudermos” mas com a preocupação de “reduzir os custos com pessoal” sem com isso “deixar cair o valor do nosso plantel”. Lembrou ainda que Sérgio Conceição disse que “o plantel lhe dá mais garantias que o anterior.”
Fonte: Ojogo.pt