Jogadores do FC Porto recordam as conquistas de campeonato e Taça de Portugal na última época no documentário “Campeões como nunca”.
33.ª jornada – FC Porto-Moreirense, 6-1
Diogo Costa: “Nem sei explicar muito bem, só quem está lá é que consegue sentir, mas é algo de que me orgulho muito de estar a trabalhar com esta equipa”.
Mbaye: “Sempre que eles ganham é como se fosse eu. Ajudo no aquecimento e sei que tenho de ir para a bancada para os apoiar”.
Luis Díaz: “Sou uma pessoa muito alegre. Gosto de estar assim e de partilhar com os meus companheiros porque é muito bom. Estamos sempre cheios de pressão para ganhar e fazer bem as coisas e quando ganhamos chegamos ao balneário e temos de motivar os colegas para que sintam que estamos bem, que acreditamos uns nos outros. “Devemos acreditar sempre em nós, no trabalho do míster, da equipa técnica”.
Otávio: “Gosto de ajudar os meus companheiros, às vezes até ajudo demais e esqueço um pouco de mim. O míster até me dá algumas duras por isso, mas é o meu jogo e correu bem”.
Pepe sobre aposta na formação: “Arrepio-me porque é uma sensação que nunca vivi, estar num clube que amo tanto e poder ver esses miúdos chegar à equipa principal com essa ilusão, esse querer e esse sonha que se nota neles. Eles é que levam o nosso ADN, são da formação, já eram adeptos do FC Porto antes de serem profissionais”.
Diogo Leite: “Foi o meu segundo ano aqui, sinto-me jovem, mas se calhar um bocadinho mais pai, não tanto como o Pepe. Mas com alguma experiência e tento ajudá-los como me ajudaram a mim”.
RESCALDO DA DOBRADINHA, APÓS VITÓRIA SOBRE O BENFICA NA FINAL DA TAÇA DE PORTUGAL
Alex Telles: “Se só tenho uma palavra a dizer é alívio, mas também realização”.
Sérgio Oliveira: “Muita gente desvalorizou-nos e criticou, mas no futebol um dia estás atrás e noutro à frente e há que respeitar”.
Danilo: “O momento em que ganhámos o título foi o sentimento do dever cumprido”.
Soares: “De onde vim, ser campeão duas vezes pelo FC Porto, nem nos melhores sonhos”.
Zé Luís: “Não tem como não ficar feliz, festejar e ficar eufórico”
Luis Díaz: “Quando cheguei já sabia o que vinha fazer e o que queria. Sabia que tinham passado muitos colombianos que deixaram a bandeira bem alta e tenho de continuar a deixar o meu país em alta”