Líder portista visou, em dia de mais um ano de vida do FC Porto, “os inteligentes invisíveis” que estipularam as regras de controlo da pandemia aplicadas no futebol
À margem de comemorações do 128.º aniversário do FC Porto, o presidente Pinto da Costa, reiterou, quando questionado sobre o regresso do público aos estádios, as críticas à Direção-Geral da Saúde (DGS) pelo, tido como inconcebível, impedimento da presença de adeptos nas bancadas durante vários meses a fio.
“Houve momentos incompreensíveis. Só a DGS poderá explicar o que não tem explicação. Víamos touradas e espetáculos com gente e o futebol, ao ar livre, não podia ter ninguém. Foram os inteligentes invisíveis que determinaram. Felizmente, parece que já é passado e é bom, num dia em que vamos ter público na Champions League, mostrar o que foi esta bela exposição”, afirmou o dirigente, ao Porto Canal, aludindo à exposição “Os Invisíveis”, disponível para visita no museu do clube.
Esta não é a primeira vez que Pinto da Costa visa, criticamente, a DGS pela forma como geriu a (não) presença de público em estádios do futebol, face à pandemia de covid-19, tendo-o feito em várias ocasiões em 2020 e ainda neste ano.
Pinto da Costa liderou, na manhã desta segunda-feira, junto ao Dragão, comemorações do 128.º aniversário do FC Porto, que incluíram o hastear da bandeira portista. À tarde, o presidente portista assistiu ao embate entre FC Porto e Liverpool, da Youth League.