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Está a chegar o jogo que dura mais que 90 minutos, o jogo que decide mais do que três pontos, o jogo que cada golo sofrido dói mais que uma bala e cada golo marcado vale mais que muitos orgasmos.
Não podemos facilitar.
Nós. A equipa. O treinador. O steward. O apanha bolas. As “hospedeiras” dos camarotes. O gajo que vende o gelado durante o jogo.
Todos, sem excepção, devem ser o expoente do ódio eterno que temos sobre todos aqueles que defendem a cor do regime. Não podemos recebe-los bem. Não lhes queremos bem.
O Estádio do Dragão, à beira de um cenário de guerra, será um paraíso. Não os queremos cá, mas já que vieram, têm que sair daqui com a certeza que ao nosso Estádio nunca mais quererão vir.
Temos que atacar desde o primeiro minuto.
Temos que olhar olhos nos olhos desde o primeiro minuto.
Temos que durante 90 minutos apoiar a equipa, empurrar a equipa.
Vamos receber o autocarro da nossa equipa e apoiar desde esse momento, desde a saída do hotel se for preciso. Eles são os nossos heróis, os nossos soldados, enfim… a nossa esperança.
Vamos mostrar-lhes o quanto queremos esta vitória. Vamos mostrar-lhes o quanto queremos que deixem tudo em campo.
Ao contrário, quando eles ousarem aproximarem-se das Antas, que sintam logo aquilo que vão ter que enfrentar. O ódio que temos ao clube do regime. O ódio que temos a tudo que seja daquela cor.
Durante o jogo, sejamos também nós parte da guerra. O Tribunal das Antas sempre foi conhecido, mas sobretudo temido. Não nos calemos a cada decisão contra os nossos. Eles não estão, não podem estar sozinhos. Não tolerem qualquer parcialidade para com o inimigo. Não se calem quando os nossos forem impedidos de jogar. Não se conformem quando os amarelos contra nós surgirem. Não encolham os ombros quando nada é feito, quando não marquem as faltas a nosso favor.
De nada vale queixarem-se dos erros depois. Ali, é o momento para pressionar e inverter tendências.
Temos que acordar o Tribunal das Antas. Temos que demonstrar que estamos atentos, que somos críticos e que se for preciso, invadimos aquilo. O PORTO É NOSSO.
AQUI É O PORTO. E aqui mandamos nós, na nossa cidade, no nosso estádio.
Fonte: Blog BiBó PoRtO