Anunciado que foi no dia 1 de maio o nome do novo diretor
desportivo principal da W52 FC Porto, curiosamente em dia de aniversário de alguém
muitíssimo importante desse grandioso projeto, é ocasião de se anotar um melhor
conhecimento sobre a figura desse nome do ciclismo que é Jorge Henriques. Um
nome de alguém, para ser sincero (exprimindo na primeira pessoa), que antes para mim, autor
deste blogue e destes apontamentos, era apenas um nome lido ou ouvido muito de
passagem, mas agora passa a ser figura que merece minha atenção entusiasta.
Como é aliás timbre da equipa W52 FC Porto, que desde que passou a existir faz
com que o ciclismo tenha voltado a merecer destaque apaixonado, como modalidade
de predileção pessoal a par com o futebol e o hóquei em patins, pessoalmente.
Obviamente, repito e friso, expondo pessoalmente, pois estes apontamentos são meus, à minha maneira e na ótica pessoal, neste espaçozinho particular. Sem dizer as coisas anonimamente, mas com cunho de simpatizante das causas da verdade e da justiça.
Assim sendo, propicia-se um registo historiador, ao jeito dum memorando
de apresentação. Através do que já está publicado em jornais, embora excluindo
alguns textos que, qual ditote proverbial, continuam a dar-lhe enquanto a burra
foge… Aproveitando então de melhor o que foi publicado no jornal O Jogo, em sua edição
desta terça-feira dia 3, apenas excluindo uma parcela infeliz do início, para
agarrar de modo apropriado a bicicleta da atualidade. Transpondo para este
espaço, através de recortes, a respetiva entrevista de apresentação.
Armando Pinto
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Este artigo foi originalmente publicado neste site