Desta vez não se deita olhos nem mãos a quaisquer recortes
nem citações de jornais, quanto ao caso tão badalado aquando da invasão à
equipa W52 FC Porto e agora quase referido a medo na chegada dos resultados das
análises – porque de um modo ou outro os órgãos de comunicação estão como o
macaco que meteu a mão na envasilha afunilada e não consegue sair com a mão
apertada com o que queria tirar… Tal qual determinados setores oficiais,
cujos órgãos institucionais deixam muitas dúvidas quanto ao seu comportamento
desde há anos a esta parte.
Assim sendo, como na investigação e invasão à equipa até foi
levada uma máquina de adereços, que para quem não sabe é apenas para colocar
determinadas marcas indicativas nas camisolas, como nem sabiam o que havia sido
“bufado”, demonstrando-se que as propaladas notícias de material apreendido tem
muito que se lhe diga, apenas colocamos no prato da balança da justiça os
factos: Tudo invenções por dores de cotovelo, invejas e desdenhos de clubites
agudas, de pessoas que, por seus clubes não serem nada nessa modalidade sem
árbitros, procuram destruir quem é capaz de ganhar pelo esforço pessoalmente humano.
Nisto tudo, além de se saber que o alvo principal a abater
era e é o grande clube desportivo Futebol Clube do Porto, que nunca fez parte
do antigo sistema salazarento BSB e continua a não fazer parte das manobras do
regime atual, também é sabido que havia ideia de atacar alguém que tem vencido
por seu valor de empreendedorismo, como é o amigo sr. Adriano Quintanilha. Um
apaixonado pelo desporto e especialmente pelo ciclismo, que como adepto desportivo
muito deu ao FC Felgueiras e só não lhe foi possível mais, quão ocorreu no pouco tempo
que foi presidente do histórico clube azul-grená do futebol de Felgueiras, por
se terem intrometido temas locais (à imagem como nem Cristo conseguiu afirmar o
bem na sua terra); e depois no ciclismo tem sido um vencedor. Estando aqui o
autor destas apreciações à vontade, por conhecer o sr. Adriano Teixeira de
Sousa, admirando-o desde que o vi vir a uma corrida à Longra como diretor do
Atletismo de Várzea, quando essa equipa de atletas ainda pertencia ao clube de
futebol de Várzea que o mesmo fundara, junto com seu amigo Deolindo. Bem como
tudo isto era e é extensivo à figura do Presidente Dragão Nuno Pinto da Costa, que ao
ter feito regressar o ciclismo ao FC Porto através da parceria com Adriano
Quintanilha, “asserreou as vespras”. Algo que ressalta à vista também aqui ao
autor, eu, ainda que apenas sendo um simples adepto cioso da verdade e da
justiça pelo clube que me entusiasma; e, como tal, não estando comprometido com
nada nem ninguém, apenas sabendo ver e entender o que aparece a olhos abertos
da massa cerebral.
Ora todos os testes aos ciclistas da equipa W52 FC Porto
deram todos resultado negativo, relembra-se e meta-se na cabeça dura da opinião
pública que tem tido jatos de lavagem cerebral falseada. Sendo que todas as
análises de sangue e urina feitas a todos os corredores do FC Porto estavam
conforme a legalidade, reforçada com a conformidade dos passaportes biológicos.
Através de resultados que chegaram da Bélgica, através da ADOP. Ficando demonstrada
que a tal operação da PJ teve algo que não de entende, embora se adivinhe.
Resultando para já que então a equipa W52 FC Porto perdeu oportunidade de lutar
pela vitória no Grande Prémio O Jogo e de ir a Espanha à competição em que
estava inscrita, além de ter sido posto em causa o bom nome de pessoas, da
equipa e do clube. Sendo de frisar que Adriano Quintanilha nunca teve nunca qualquer
ciclista seu que acusasse doping. Andando no ciclismo desde 1989, ajudando
muita gente e mesmo fazendo subir o nível do ciclismo português e nunca um
ciclista de suas equipas ao longo dos tempos teve algum teste positivo
confirmado, enquanto se têm somado triunfos justíssimos e valorosos.
Como antes eu afirmei, a caravana passa para depois se ver melhor
quando passa o barulho… e está-se a ver.
Armando Pinto
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Este artigo foi originalmente publicado neste site