Continua na ordem do dia o caso ocorrido a 24 de abril
último, por acaso numa data coincidente e relativa ao antes do “25 de Abril em
Portugal”, quanto ao que foi montado para tentar alterar por vias condenáveis o
estado do ciclismo português. Que assim se pode e deve denominar por “Caso 24 de abril”. Sabendo-se do que foram certas afirmações quase
sobre a hora de determinados responsáveis do corporativismo ciclista luso, mais agentes ligados à modalidade com outras simpatias de interesses, e
tudo o que tem girado entre invejas dos que não gostam da existência duma
equipa dominadora como tem sido a W52 FC Porto, em Portugal. Algo que as
instâncias internacionais devem investigar, se é que ainda haverá alguma
justiça nesse mundo desportivo. Inclusive para que o ciclismo
neste canto à beira mar plantado possa subsistir, pois que se fosse por certos
dirigentes há muito que ficava restringido aos ciclistas que vão para o estrangeiro
correr por equipas internacionais.
Pois então, neste pé, metido no pedal da atualidade, desde as bases dos pedais, reforça-se
tudo o que se tem passado, para que não seja esquecido, com o recente “Comunicado”
emitido oficialmente pelo FC Porto. Registando o facto através do que foi
publicado no jornal O Jogo, em sua edição desta quinta-feira dia 5 de Maio.
Armando Pinto
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