Em qualquer parte do mundo, menos cá, este seria um lance para ser passado muitas vezes nas tvs.
Fosse o treinador e equipa outra, que não este ou esta, e os elogios seriam mais que muitos.
Foi “só” um minuto de posse de bola, com 22 toques sem que alguém do adversário tocasse na bola, e dos jogadores do FCP só Abouba e Pablo não tocaram na “chincha”.
Posse de bola estéril?
Não. Esta, deu filho de qualidade…
Texto de: Bernardino Barros