Aí está o Mundial de Futebol em sua edição de 2022, versão “Qatar
2022” a realizar ainda no outono, contrariamente ao habitual costumeiro de
verão, inclusive a fazer parar os campeonatos é tudo o mais que se sabe e deixa
muitas questões no ar.
Ora o Mundial do Catar (como também se escreve o nome desse
país oriental) começa este domingo, dia 20 de novembro de 2022. Como tal
estando na ordem do dia, por mais ou menos interesse que possa despertar na
generalidade do mundo desportivo. Interessando agora, para o caso, que neste
Mundial vão estar 6 (seis representantes do FC Porto, através de futebolistas
que estarão em número de 3 pela Seleção de Portugal, mais 1 pelo Irão, 1 pelo Canadá
e mais 1 pela Sérvia.
Interessa assim e então, para aqui, o que é nosso, de tudo isso o que mais nos importa. Quão se regista por mais uma revista, publicada pelo jornal O Jogo, como algo mais que fica para a coleção pessoal. Profusamente ilustrada, como se pode ver pelo índice de seu material.
Apesar da Seleção dita Portuguesa e suas presenças nas
provas internacionais não despertarem grande afeição particularmente, em especial
pelas injustiças praticadas com jogadores do FC Porto ao longo dos tempos e de
modo mais vincado desde o caso do Mundial de 1966 perante o que fizeram com o
guarda-redes Américo, sobretudo, tal qual e até com o ocorrido no Europeu de 2004
diante da “burrice” de Luiz Felipe Scolari, em obediência a quem o
contratou obviamente, tida com Vítor Baía… mau grado isso, há sempre o nome e
os símbolos de Portugal no ambiente. Vindo a propósito, para não deixar cair no
esquecimento o que tem sido o sistema, recordar-se aqui e agora o caso feito
pelo selecionador Manuel Luz Afonso e pelo treinador Otto Glória, em obediência
ao regime BSB… como está mesmo referido na Enciclopédia do Desporto, publicada
em 2003.
Posto isto, que levou a que Portugal (tomando o todo pela
parte, através obviamente da Seleção portuguesa, da FPF) tivesse antes perdido
boas oportunidades – tanto em 1966, na Inglaterra, onde podia ter sido campeão
mundial, em vez de apenas ter ficado em 3º Lugar; e em 2005 quando Portugal
podia ser pela primeira vez campeão europeu, em vez do 2º lugar obtido, em casa
– e passado tudo o mais, chega-se ao presente, em que o FC Porto volta a estar
representado em grandes acontecimentos mundiais de seleções das nações.
Ficando-se a seguir o Mundial mais atentamente pelo que nos diz respeito. Como
se guarda à atenção e consulta através da revista publicada este domingo pelo
jornal O Jogo, com o Guia Qatar 2022.
Armando Pinto
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Este artigo foi originalmente publicado neste site