PARTE I – Protagonista na final da Taça da Liga, o extremo afirma a O JOGO que a conquista do troféu dá motivação extra na corrida pelo título mais desejado. Da “sensação maravilhosa” por oferecer ao clube um troféu inédito ao impacto de Conceição no crescimento como atleta, o brasileiro deixa elogios a Galeno e promete luta até ao fim pelo ceptro da I Liga.
A alegria pela conquista da Taça da Liga ainda tomava conta de Pepê durante a conversa exclusiva com O JOGO, mas o brasileiro nunca se deixou levar pelas emoções na hora de examinar a vitória sobre o Sporting ou a época do FC Porto. A distância para o topo da classificação, provisoriamente nos oito pontos – o Benfica tem mais um jogo -, não retira ao extremo confiança numa reviravolta. Contudo, sublinha que é preciso não voltar a cometer erros, a começar já no encontro com o Marítimo, na quarta-feira.
Qual é a sensação de ficar ligado a uma vitória que deu um título inédito ao FC Porto?
-É uma sensação maravilhosa. Sabíamos o quanto o clube queria este título e sempre nos dedicámos e esforçámos ao máximo para que pudéssemos dar o nosso melhor e conquistar este ambicionado troféu.
PARTE II – Brasileiro afiança que o treinador recordista de títulos do FC Porto é, “sem dúvida”, o melhor que já teve e está grato pela ajuda que tem recebido. Extremo realça a exigência de um técnico que “sabe o que cada um pode oferecer à equipa” e explica que o facto de agora ser capaz de desempenhar várias posições lhe permite ver o jogo de outra forma.
Exigência pessoal e a vontade de desafiar os limites levam a que Pepê tenha concluído o clássico com o Sporting convicto de que podia ter feito mais. Isto, quando até desenhou a jogada do 1-0 e assistiu para o 2-0.
Com que sensações saiu, do ponto de vista pessoal, da final da Taça da Liga?
-Sabia que podia dar um pouco mais, mas tinha a noção que ia ser um jogo difícil, fechado. Seja como for, fiquei feliz pelo resultado, porque foi uma vitória importante para todos.
PARTE III – Pepê viu o concorrente e amigo esforçar-se para ganhar espaço e elogia-lhe o rendimento.
Os 13 golos em 32 jogos fazem desta temporada a melhor de Galeno no capítulo da finalização, empurrando Pepê para outras zonas do terreno ou para o banco de suplentes, como sucedeu nos seis jogos anteriores à final four da Taça da Liga.
Por isso, o ex-Grémio não tem problemas em reconhe
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