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crónica ao jornal Record, Vítor Baía
“Joguei pela equipa de lendas do Barcelona contra uma seleção de lendas do México. Mais uma vez, tive a prova de que há quem não se incomode com os nomes que ajudaram a escrever a história de um grande clube e os abrace com o mesmo carinho do que no passado. E esta gratidão honra-me”
“Há, no FC Porto, gente mais preocupada em atacar quem critica, principalmente, o modelo de gestão. Vou continuar a fazê-lo, com o estatuto que me dão o amor ao clube, a dedicação que sempre demonstrei, os 26 títulos que conquistei com a camisola do FC Porto que conquistei, com sacrifício e suor – e naturalmente fui pago pelo meu trabalho”
“Não vou falar do nome da pessoa que desenrolou uma série de idiotices sobre mim na altura da apresentação da lista liderada por Pinto da Costa. Esse, sim, quer servir-se do FC Porto sem ter feito nada por ele. São idiotices que já têm barbas. Não é qualquer badameco que me incomoda. O que me deixa realmente aborrecido é a falta de respeito por quem nunca se desviou do amor ao clube. Felizmente, os adeptos conhecem-me bem”
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