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“Entendemos que foi, é e será bom que os jogadores tenham contextos competitivos, que lhes possam dar tempo de jogo, que possam promover condições mais fáceis para que possam evoluir. O FC Porto acredita neles, mas não pode ter 30 jogadores no plantel. O Otávio não jogava [no FC Porto], mas agora joga e faz falta aqui. Se o FC Porto não acreditasse nos jogadores, tinha-os vendido. Só a treinar ninguém melhora, têm que ter competição e agora estão novamente na porta de entrada do clube”.
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