O balanço semestral de 2023/24 da SAD do FC Porto evidencia que nenhum membro da administração foi alvo da Operação Pretoriano, após o nome de Adelino Caldeira ter aparecido nos autos emitidos pelo Ministério Público numa fase inicial do processo.
A SAD portista foi notificada através dos media acerca do decorrer de uma investigação conhecida por Operação Pretoriano, que incide sobre adeptos do FC Porto, incluindo membros dos Super Dragões e empregados do grupo do FC Porto, referente a desordens acontecidas na Assembleia Geral do clube em 13 de novembro de 2023.
A despeito das insinuações lançadas na esfera pública de que essas desordens teriam sido orquestradas por alguém da direção do FC Porto e da administração da SAD do clube, particularmente por um dos administradores, o certificado é que ninguém dos órgãos sociais do FC Porto e da SAD foi alvo de qualquer acção no âmbito da investigação da Operação Pretoriano. Não houve buscas, detenções, nem constituição de arguidos que incluísse estes membros.
A terminar, existe uma nota que menciona o despacho do juiz de instrução que aplicou medidas de coação aos arguídos na Operação Pretoriano, refutando qualquer suspeita sobre o mencionado administrador da SAD do FC Porto.