Depois de regressar ao FC Porto, em 2012, Lucho González conquistou o título “mais festejado”, graças ao histórico golo de Kelvin, em 2013.
Regressa e abdica de muito dinheiro: “Sim. Tinha até uma proposta do Internacional de Porto Alegre que me dava o mesmo que o Marselha. A minha mulher, portuguesa, estava na dúvida sobre ir para o Brasil. Surgiu o FC Porto. Tinha outras alternativas, em Itália, mas no momento em que apareceu, disse ao meu empresário para esquecer tudo”.
Trabalho com Vítor Pereira: “Sabia que tinha sido adjunto de Villas-Boas. Pediu-me para ajudar no balneário que tinha muitos sul-americanos”.
Momento Kelvin: “Dos títulos que consegui aqui foi o mais festejado [2012/13], o mais difícil, só o grupo acreditava que era possível, mesmo os adeptos não acreditavam. Vejo as imagens e parece um filme. Mesmo que quisesses fazer um final assim não saía bem. Penso que o Jorge Jesus nunca mais deve ter visto aquelas imagens. Não me lembro de ouvir tanto barulho num golo como naquele. Foi uma loucura, não sabíamos como festejar sequer. Só queríamos que o jogo acabasse”.
Meio ano com Paulo Fonseca: “Ideias novas de um treinador com outras exigências. Experiência boa para ele aprender. Não conseguimos captar as ideias dele, o rendimento pessoal não era o que podíamos dar”.