Pinto da Costa falou em possíveis candidatos que “hibernam” na altura de se candidatarem e justificou a permanência no plantel de alguns ativos como Herrera e André Silva.
Contestação: “Surge em tudo o que não tem rosto. Amanhã posso escrever num blogue que é tempo do Bruno de Carvalho ir embora ou que o Vieira já devia ter ido. Conheço pessoas que não são sócias, sequer, e que se entretêm com essas coisas. Isso a mim diz zero. Diz-me é contestação séria. Nesta direção criei o provedor do associado. O associado que queira fazer uma crítica, pode ir ter com uma pessoa que está ligada ao FC Porto desde pequena e que, uma vez por semana, passa uma tarde no Dragão a receber pessoas e a ouvir críticas. Não me preocupa nada. O FC Porto tem um presidente que é eleito pelos sócios. Quando chega à hora de apresentar candidaturas, hibernam todos. Para mim, isso é cobardia. Usar blogues, entrevistas, fontes, isso é cobardia. Assumam-se, se acham que é tempo de mudar”.
Aposta na formação: “A este diretor [Luís Gonçalves], quando o convidei, disse-lhe que a política que devia ser assumida era esta”.
Oportunidades de negócio desperdiçadas? “Não vendi [alguns jogadores] porque o treinador me disse que os considerava essenciais. Não os podia vender porque a cláusula do André [Silva] era de 25 milhões. Renovámos e pusemos uma cláusula de 60 milhões para garantir estabilidade maior para um jogador que gosta muito do FC Porto e que daqui a quatro ou cinco anos pode dar muito dinheiro ao clube”.
Sobre Herrera: “Ainda ontem jogou. É um jogador importante. Pensaremos na altura se é uma boa oportunidade de negócio. O Herrera é um exemplo de profissional e trabalhador, é importante tê-lo no grupo”.