Lateral mexicano concedeu entrevista aos meios do clube azul e branco e fez um balanço dos primeiros dias na Invicta
Primeiros dias no FC Porto: “Estou muito feliz de ter chegada a esta grande equipa. Os mexicanos que estiveram cá falaram-me da grandeza deste clube e o que representa esta camisola. Estou consciente do que venho fazer, estou muito feliz e vou esforçar-me ao máximo para poder conseguir o que pretendo sempre, que é ganhar títulos e campeonatos. Estou a desfrutar, os primeiros dias foram muito bons, as pessoas do Porto recebem-te com uma alegria como se te conhecessem há anos. Isso pessoalmente gostei muito, senti-me em casa, como no México.”
Receção do balneário: “Muitos companheiros falaram-me disto e a maioria falou-me em espanhol e um pouco de português. Estou a fazer um esforço para aprender o mais rápido possível. Portaram-se muito bem comigo, um dia antes de ser apresentado mandaram-me uma mensagem a dar as boas vindas e a dizer que estavam à disposição do que precisasse, em espanhol. Esse detalhe para mim foi muito importante. Sei que posso contar que nos vão apoiar com tudo.”
Sérgio Conceição, treinos: “Vive-se de uma forma distinta, muito competitiva. Todos se matam dentro do campo, todos querem jogar. Há uma concorrência interna positiva e muito competitiva e isso ajuda-me a ser melhor dentro e fora do campo. Existe uma concorrência muito alta. Venho com a maior ilusão e disposição de treinar forte e melhorar o que preciso de melhorar para quando for chamado a jogar estar o melhor possível para mim, os adeptos e quem confiou em mim.”
Número 15: “Escolhi este número com a minha esposa, é o dia de aniversário do meu filho. Não havia muitos números disponíveis, mas este já estava na lista e foi bom. Quero representá-lo ao máximo e fazer o melhor possível. Mas não importa o número, importa o que fazes no clube.”
Jorgie: “Não me foco no que tenho nas costas, venho melhorar e trabalhar, mas quero que conheçam o meu lado de pessoal, desde pequeno. Desde pequeno me chamam Jorgie no México, família, amigos, gente mais próxima. Era o nome que estava acostumado e quero sentir-me em casa novamente.”