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Mexicano vive um grande momento, em contraste com o que a equipa vai produzindo. Depois da braçadeira de capitão, agora também ficou com os penáltis e até com alguns livres diretos.
Com o FC Porto em crise, há outros valores, além de Danilo ou Maxi Pereira (os mais regulares e indiscutíveis em todos os momentos da época), que se levantam e aparecem para dizer que nem tudo é mau. Herrera é, porventura, quem mais se tem destacado nos últimos três meses, todos com José Peseiro. Contra o Sporting, fez o nono golo no campeonato e passou a ser o médio mais concretizador do mesmo. Até anteontem, com oito, estava empatado com o sportinguista Adrien Silva. Com uma vantagem para o mexicano: não tinha ainda marcado de penálti, ao passo que o rival do Sporting já marcara quatro. Não deixa de ser, portanto, curioso, que Herrera se tenha adiantado com um golo da marca dos 11 metros.
Esta nova “capacidade” é outro reforço da importância que o jogador tem no FC Porto da atualidade. Herrera é capitão e também já marca livres diretos. Com mais dois jogos pela frente no campeonato e ainda a final da Taça de Portugal, o mexicano pode agora apontar aos dez golos com que Lucho González ainda é o centro campista mais concretizador do FC Porto na última década. Com um bocadinho mais de ambição, mas tarefa bem mais complicada, é possível pensar nos 13 que Deco fez em 2001/2002.
Resta recordar que, agora, o mexicano joga nas costas do ponta de lança, mas, com José Peseiro, até começou por atuar ao lado de Danilo Pereira, na zona mais recuada do miolo. E esta subida de forma (até novembro quase não jogou) começou até antes de o novo treinador ter assumido a equipa, em janeiro.
In O Jogo
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