Brahimi só fez um jogo completo nos últimos 10 em que jogou.
“Isso não é nada”, começou por relativizar, antes de partir para a Argélia. “É uma decisão do treinador e eu respeito. Nada mais. Não gosto de sair porque quero sempre ajudar a minha equipa até final, mas, repito, a decisão é do treinador e respeito-a”, frisou, evitando polémica com o técnico espanhol.