Carlos Eduardo chegou ao FC Porto no verão de 2013. Na altura custou 800 mil euros aos cofres dos dragões, que o prenderam a um contrato válido até 2017, com uma cláusula de rescisão fixada em 20 milhões de euros.
E volvidos dois anos, o valor de mercado do médio disparou para os 4,5 milhões de euros, segundo o site Transfermarkt, pelo que a SAD poderá encaixar o valor que pagou multiplicado por seis numa futura venda. “O FC Porto é dono do meu passe e é quem decide o que me acontece. Quando achar que chegou o momento de me vender, com certeza que anunciará essa decisão”, lembra, orgulhoso por ter recebido outra oportunidade para justificar o investimento realizado pelo clube, que até foi um dos mais baixos nas últimas temporadas.