Segundo conhecimento através da comunicação Social, a W52
– F.C. Porto vai voltar a entrar no pelotão nacional, agora de modo menos
visível, com equipa de clube sem poder correr nas provas mais importantes. Assim
sendo, com muita juventude, naturalmente haverá menos entusiasmo público e
interesse geral.
Ora, conforme vem noticiado em diversos órgãos de
informação:
«Foi dado a conhecer, na terça-feira dia 8, o novo plantel da
equipa da W52 – F.C. Porto que no próximo ano estará de volta à estrada. A
equipa não será uma equipa Continental UCI, logo não poderá marcar presença na
Volta ao Algarve ou na Volta a Portugal, no entanto será uma equipa de clube e
poderá participar em quase todas as outras provas do calendário nacional.
A formação de Adriano Quintanilha, que terá como principal responsável Válter Sousa,
que era diretor-desportivo adjunto no final da época passada, terá 10 unidades, sendo que os destaques recaem em Javier Moreno e
Héctor Sáez que saem da Glassdrive / Q8 / Anicolor e se juntam ao novo projeto para
a próxima época, de equipa sub-23 («ancorado na associação ‘Fonte Nova – Clube de Ciclismo’»
conforme foi divulgado em comunicado recente). Os restantes 8 ciclistas, ciclistas do
escalão sub-23, são os seguintes: Diogo e Sérgio Saleiro (ex-ACDC Trofa), José
Dias e Rui Silva (ex-Porminho Team sub23), António Cunha (ex-Sport Ciclismo São
João de Ver) e Tiago Clemente (ex-Alenquer – G.D.M. – Sobralcar), que já
correram no escalão nesta temporada. Os outros 2 ciclistas sobem de escalão
tendo corrido nos juniores este ano e são: Pedro Pinto (ex-Landeiro | KTM |
Matias & Araújo | Frulact) e Diogo Mendes (ex-Póvoa Cycling Academy / CDC
Navais).»
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Assim sendo, com muita juventude e em categoria inferior,
naturalmente haverá menos entusiasmo público com esta realidade atual do
ciclismo azul e branco. Ao jeito como tempos atrás aconteceu com o basquetebol portista,
quando o clube concorreu com uma equipa Dragon Force em divisão secundária (então
no segundo escalão do basquetebol nacional, designado de Proliga), durante o
tempo em que esteve ausente do principal escalão da modalidade. Indo assim o FC
Porto no ciclismo com a equipa W52-FC Porto também enveredar agora por uma equipa
de menor atração momentânea, possivelmente para depois também regressar ao
principal escalão no futuro. Porque um clube como o FC Porto tem de ter expressão
máxima e não mínima e as equipas portistas competirem sempre ao mais alto nível.
Armando Pinto
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Este artigo foi originalmente publicado neste site