Além das campanhas do costume, tem servido ao sistema a
recente notícia do falecimento dum futebolista, mais um antigo jogador de
futebol de um dos clubes desportivos historicamente maiores de Lisboa. Caso que
naturalmente entristece qualquer pessoa e se lamenta. Mas que logo leva a ter
de reparar, em cotejo ao habitual em ocasiões similares quando com outros de
outros lados. Pois, para quem tem memória normal e não vai atrás do que outros
pretendem sempre, tem de se reparar e fazer comparações. Ou seja: -Tudo bem.
Mas quando foram jogadores históricos do FC Porto que faleceram houve idênticas
tentativas de transfusões sanguíneas gerais em comunicação influente na opinião
pública…? Nem é preciso pesquisar muito!
– Como foi aquando do falecimento destes grandes senhores do futebol portista dos anos 60 e 70, por exemplo – falecidos em anos ainda não muito distantes?
Ora, como quem não se sente não é filho de boa gente, cá
onde começou a Portugalidade ainda continuamos de olhos abertos e sentidos bem
experimentados.
Costuma-se dizer que os atos ficam com quem os pratica. Ou
seja, depois, como diz o povo sabedor, vão andar esses fazedores de opinião de má-fé,
conotados com o regime, a tolher o universo em expiação de seus pecados…?!
Armando Pinto
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Este artigo foi originalmente publicado neste site