A propósito da efeméride do dia, nesta data de publicação: – Hoje é Dia do Disco.
O Dia do Disco, também conhecido como Dia do Disco de Vinil, é comemorado anualmente em 20 de abril. Sendo o disco de vinil considerado um marco na história do entretenimento musical e gravação afetiva, permanece popular em todo o mundo, mesmo com o surgimento do CD e de outros suportes mais avançados. Incluindo-se também nesse mundo os meios para reprodução sonora, sendo o mais usual desde há muito o chamado Gira-discos (sucessor da antiga grafonola, de campânula).
Comemoração esta surgida a partir de uma homenagem no Brasil ao músico Ataulfo Alves, que morreu em 20 de abril de 1968. Já nos Estados Unidos é em Agosto, por homenagem ao dia em que Thomas Edison, em 1877, anunciava que teria inventado o fonógrafo…. Mas tal como se diz noutros casos, pode ser quando se quiser. Permanecendo o disco de vinil como algo de apreço no entretenimento musical, ajudando a criar novos hábitos, seja entre os ouvintes ou entre os produtores musicais.
Atualmente, o disco de vinil voltou a tornar-se popular, não pela sua prática (visto que os CD’s apresentam superior qualidade sonora, por exemplo), mas pela peculiaridade que o caracteriza….»
Nesta pertinência é pois oportunidade de também associarmos o caso dos discos sobre temas do Futebol Clube do Porto. Quanto aos discos constantes na coleção particular da Discografia Portista aqui do autor destas anotações.
Ora, os discos de vinil guardam ternas lembranças melodiosas ou de voz historiadora, entre muitas recordações e afetos, à medida de quem tem memória também disso. Incluindo inesquercíveis momentos de Portismo, assim gravados em pistas de discos.
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Na extensão do sentido da dedicação desta celebração, então, neste dia apropriado, lembramos por imagens pessoais algumas das melodias aqui guardadas em casa, entre material de estimação do autor destas lembranças. Desde discos a cassetes, de material clássico de vinil e fitas magnéticas, até CD’s; incluindo o Hino do FC Porto em diversas versões na voz gravada de Maria Amélia Canossa, que faz parte da sensibilidade e identidade portista, mais tudo o que tem sido possível angariar de meios a cantar o FC Porto – quão, em suas melodias, nos transportam à representatividade e sentimento que tem sido e é da vivência azul e branca em cada jogo vivido nas Antas ou que se disputa no Dragão e em todos os lados onde esteja o FC Porto, em coro entoado nos nossos sentidos!
Armando Pinto
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