“Por mais barulho que façamos, por mais denúncias que fizermos, o Polvo não treme.
Porquê?
Porque o Polvo vive caprichosamente debaixo da asa do Governo, da justiça e da comunicação social portuguesa numa ditadura centralista á qual decidiram chamar “democracia” há 43 anos atrás.
Corrupto, o Polvo é corrupto e obriga-nos quase diariamente a contemplar a sua imundice e onde não nos podemos manifestar, pois, a nossa liberdade está a consumir-se a si própria, obrigando-nos a nos submeter à sua grandeza imparável.
Medo, o Polvo mete medo a todo e qualquer Governo que legislou, legisla ou lesgislará em Portugal. Os poderes sujos instituídos na Capital do Império, entram numa histeria sincronizada com medo, que, um dia, o Polvo caia e os arraste consigo para longe dos seus cargos pagos a peso de ouro e também, muitas vezes, obtidos da mesma forma, imoral e desonesta, acabando juntos na lama e no esquecimento
Dentro da Assembleia da República, correm diariamente fantasmas e sombras de uma corrupção sem fim á vista e,que continuará a reinar impávida e serena aos olhos de um povo reprimido.
Treme. A justiça treme. Porque a justiça numa ditadura, é como um robot, programado para obedecer e permitir que os príncipes inimputáveis possam fazer o que bem lhes apetecer, sem qualquer tipo de castigo, nem que para isso, seja necessário oprimir aqueles que eles consideram os mais fracos numa sociedade desigual como é a portuguesa. A justiça treme, mas, ao mesmo tempo cora de vergonha, por estar impedida de intervir em algo tão putrido e desonesto como o modus-operandi do Polvo.
Vende-se. A comunicação social vende-se e deixa-se prostituir sem qualquer contrariedade. Dizem que as claques ilegais são o braço armado do Polvo. Errado! O braço armado do Polvo, são aqueles que manipulam, mentem, branqueiam e brincam com a verdade desportiva, deturpando quando o Polvo quer, quando o Polvo manda, ou quando simplesmente ao Polvo apetece. A comunicação social tem à cabeça verdadeiros ventríloquos hipnotizadores de tolos , parvos e burros, travestindo-se com os mantos de quem comanda o espetáculo que jamais pode parar de forma isenta, seguindo um suposto código de ética que não se deram sequer ao trabalho de decorar ou respeitar.
O FC Porto é o último bastião que lhes falta derrubar, para que os interesses centralistas em termos políticos, económicos, desportivos e sociais prevaleçam definitivamente.
Mas eles esquecem-se de quem nós somos…
Apesar do excelente trabalho de pessoas como Francisco J. Marques, a quem o chamam de insolvente quando o seu presidente deve 1000 milhões de euros a todos nós ou, de páginas como o Baluarte Dragão, batalha1893 (entre outras) os alicerces do Polvo continuam firmes e completamente enraízados entre todos nós.
Pois, chegou a hora de lhes relembrarmos a verdadeira face do nosso povo. A face de um povo honesto, humilde, trabalhador, simples mas acima de tudo esmagado pela escumalha ditatorial que diariamente lhes é imposta pelo regime.
Está na hora de saírmos todos á rua , num grito de revolta nunca antes visto, enchendo a Avenida dos Aliados em protesto contra o Polvo, contra a censura, contra o Norte esquecido, contra o Norte abandonado.
Dia 6 de janeiro, pelas 15 horas, todos devemos rumar aos Aliados e marchar rumo ao Dragão para mais uma batalha decisiva mostrando a nossa força, uma força tão grande que irá correr o Mundo, erguer a nossa voz e, pela primeira vez, abanar os alicerces que se acham seguros para a eternidade. A nossa sagacidade e o nosso espírito vencerá, pois fomos nós quem deu o nome a Portugal! Somos a Cidade Invicta!
E se, por algum momento, viste nestas palavras, uma mistura entre futebol e política, viste bem. Pois ambos vivem de mãos dadas.
Se no dia 6 de Janeiro não te apetecer manifestar-te contra o Polvo vem simplesmente dar o teu grito … de liberdade!
Eternos, invictos e leais.
Somos Porto!”