O F. C. Porto geriu com inteligência a utilização de Jackson diante do Bayern para provocar um efeito surpresa na equipa alemã. E conseguiu-o.
O treinador Pep Guardiola admitiu, na conferência de imprensa de antevisão do encontro, que o avançado não iria jogar, tendo em conta as notícias escritas em Portugal sobre a indisponibilidade física de um jogador entregue ao departamento médico. Mas tudo não passou de uma manobra para iludir o adversário e apresentá-lo como trunfo na vitória por 3-1.
Segundo apurou o JN, Jackson começou a treinar integrado com os colegas na sexta-feira passada, embora com alguns condicionalismos depois de ter contraído a 6 de março, frente ao Braga, uma lesão muscular na coxa esquerda. Na segunda e na terça-feira, antevéspera e véspera do encontro com o Bayern, passou a trabalhar sem limitações, mesmo que o seu nome constasse no boletim clínico em regime de treino condicionado. O colombiano só se juntava ao grupo quando os jornalistas abandonavam o relvado, para que o efeito surpresa se mantivesse intacto no desafio da primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões.
Fonte: JN