O Dragões Diário é um produto jornalístico, escrito por jornalistas, sem interferência editorial de qualquer elemento do FC Porto externo ao departamento de informação – nem isso seria admissível. Funciona, isso sim, como uma espécie de provedor do sócio, dando eco ao sentimento dos milhares de adeptos subscritores. Pretender silenciar o Dragões Diário é um tique de outro tempo que estamos determinados a denunciar. Não impõe a administração do FC Porto qualquer tipo de controlo à opinião de quem assina, não censura o que é escrito, que conhece ao mesmo tempo que os demais subscritores, mas depois há uma Comissão de Instrução e Inquéritos que quer ser uma espécie de tribunal plenário. Viva a liberdade de expressão. Finalmente, o relator ou não sabe copiar ou a pressa atrapalhou-lhe a competência. Recorde (melhor marca) em português termina mesmo com “e”. E o famoso, pelos piores motivos, árbitro dos anos 50 do século passado chamava-se Inocêncio Calabote, como escreveu o Dragões Diário e todo o país futebolístico sabe muito bem. Da Inocência Calabote referida na Abertura de Instrução nunca ouvimos falar. Mas que las hay…
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