Manuel Serrão recorreu à ironia para comentar a queixa-crime do Benfica, que comparou o incidente com Super Dragões numa loja com o “terrorismo” do ataque a Alcochete.
Logo na abertura do ‘Prolongamento’, o comentador portista fingiu indignação para com o “terrorismo” de alguns elementos dos Super Dragões na abertura da loja do Benfica no Mar Shopping.
“Ao pé disto, Alcochete foi uma brincadeira de crianças”, gozou.
Segundo o portista, “houve mortos e feridos” na loja. Até Jonas ficou lesionado, referiu: “É por causa disso que não joga”.
“A loja do Benfica parecia uma sex shop. Aquilo ficou tudo… estragado”, provocou Manuel Serrão.
A certa altura, até Pedro Guerra se ria com a suposta revolta do portista.
“Pedrógão, comparado com este ataque à loja do Benfica no Mar Shopping, foi uma fogueirinha”, insistiu.
Mais a sério, o comentador portista partilhou uma curiosidade: “Destruíram, pilharam, queimaram, mas não há fotografias”.
A concluir, Serrão deixou uma promessa: “A próxima vez que fizerem um ataque destes eu não venho mais à TVI”.
Pedro Proença também discordou da comparação dos incidentes na loja do Benfica com o ataque a Alcochete, que envolve acusações de terrorismo.
Para o adepto do Sporting, que é advogado, esta decisão do Benfica veio “relativizar a tal ponto os acontecimentos em Alcochete” transmite a sensação de que o ataque à academia leonina “não foi tão grave como pareceu”.
Depois de condenar a “publicidade desgraçada” que os Super Dragões fizeram à loja do Benfica, Pedro Proença virou-se para Serrão e, num aparte, comentou que “o CD do ‘penta xau’ também desapareceu”.
Também Pedro Guerra recorreu à ironia para comentar os incidentes.
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