Cada cabeça sua sentença, o que serve para, o que um VAR tira o outro dá.
No jogo de hoje na Luz o segundo golo do clube que jogava em casa, deveria ter sido invalidado, por posição irregular do regressado “mergulhador”, que impede a visão total do lance ao guarda-redes do Belenenses (Árbitro João Capela; VAR Hélder Malheiro)
Foi anulado? Não? Porquê?
Entretanto e sem recuar muito no tempo, temos dois lances em que os golos foram anulados.
No Portimonense-D. Aves ( https://bit.ly/2TNDv5y) um golo foi anulado à equipa avense, por interferência de um jogador na visão do guarda-redes da equipa algarvia (Árbitro Jorge Sousa; VAR Bruno Paixão).
Foi anulado? Sim.
Porquê?
No jogo FC Porto-Portimonense ( https://bit.ly/2VQOyrJ) foi anulado um golo ao FC Porto por interferência de um jogador do clube campeão nacional na visão do guarda-redes algarvio. O mais engraçado aqui, é que quando o remate de Brahimi é desferido, o guarda-redes do Portimonense está à frente do jogador do FC Porto.
Tapou a visão ao guarda-redes? Não, mas o árbitro Manuel Mota e o VAR João Pinheiro, entenderam que sim.
Que diferenças entre estes três lances?
Dois foram anulados e um foi validado.
Qual?
Claro que nem dúvidas há.
O lance que favorece o clube de carnide, é falso, ilegal, irregular.
Assim, lance a lance, com julgamentos diferentes, de quem julga ou pelo menos, deveria julgar com equidade e uniformidade a muralha vai metendo a cabeça na areia e oculta o óbvio.
São, e continuam a ser, levados ao colo.
Mas mesmo assim eles tremem e já disparam para todos os lados.
O melhor ainda está para vir!
PS – Para que fique registado, e antes que os pacientes de estrabismo dêem sinal de vida, convém recordar que no golo do FC Porto da jornada anterior contra o slb, Vlachodimos não perde em qualquer momento o contacto visual com a bola, pelo que não se justificava a anulação do golo de Adrian Lopez.