O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, falou aos jornalistas, à entrada para o jantar na Assembleia da República com deputados portistas.
Videoárbitro: “Eu não aqui para falar do videoárbitro. Se me pergunta isso é porque está à espera da minha resposta, que é óbvia. Não preciso de responder. Não venho aqui para falar do videoárbitro e se eu falasse do videoárbitro, já sabia o que dizia”.
Ministério Público junta vouchers ao caso dos emails: “Se é para ser mais rápido, vejo com satisfação. Se na prática não for mais rápido, vejo com insatisfação. Como não sou jurista e não sei como funciona o Ministério Público, nem tenho uma relação mais íntima com Angola, não me interessa o que se passa no Ministério Público”.
Panorama do futebol português: “Neste momento, o futebol português não estará bem integrado no espírito da democracia. Sabe o que eu responderia se não estivesse aqui. Não faz sentido que estejam registadas 23 claques no IPDJ, não conta com nenhuma do Benfica, e depois o IPDJ venha dizer que nunca teve problemas com claques do Benfica, nem com a polícia, nem com as federações, quando ainda há uns dias assistimos a um indivíduo que foi preso por ter morto outro. Se o presidente do IPDJ acha que não há problema com a claque do Benfica, anda muito distraído. É uma questão de lei, de justiça. Caberá a esta casa [Assembleia da República] tomar medidas”.