João Bártolo, juiz de instrução criminal, autorizou o Ministério Público a prolongar a investigação do ‘caso dos emails’, segundo o Jornal de Notícias.
O pedido por parte do Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa sustentava o facto de 14 meses para concluir a investigação não serem suficientes face um processo classificado como sendo de “excecional complexidade“, assim como pelo facto de estarem a ser investigados crimes de corrupção ativa e passiva.
Em investigação está uma possível rede de influência encarnada referente aos últimos 5 campeonatos.