Agora o excerto que vem na última edição do Expresso:
“Segunda história: às tantas, e a nove dias de uma final, Paulo Gonçalves envia umas quantas “sugestões” a Luís Filipe Vieira de gente a ser convidada para o Sevilha- Benfica, de Turim, a 14 de maio de 2014 — a Liga Europa que os encarnados perderam nas grandes penalidades. Gonçalves diz a Vieira que as quatro pessoas tinham “de alguma maneira ajudado a alcançar este objetivo ou ajudado o SLB no passado”. Andreia Couto, à data diretora executiva da Liga, por ter sido “inexcedível no cuidado e apreciação de todos os requerimentos do SLB ao longo da época”; Nuno Cabral, delegado da Liga; e Rodolfo Vaz, “sócio benfiquista” que “sempre tratou do Oblak [na altura, guarda-redes do Benfica] no Leiria quando ninguém apostava nele”; o engenheiro Emídio Fidalgo, “responsável pela nomeação dos delegados na Liga e decisivo nos pareceres que emitiu…”
Pois é. Como vemos nesta imagem, Emídio Fidalgo esteve no meio da confusão no pós-incidente de Jorge Jesus com um polícia, em setembro de 2013, num Vitória de Guimarães-Benfica — Fidalgo, bem como Paulino Carvalho e Paulo Santos (delegados), Jorge Jesus e os árbitros Bruno Esteves, Mário Dionísio, Rui Teixeira e Manuel Oliveira não escreveram nada sobre o caso nos relatórios enviados para a FPF. O árbitro, os árbitros assistentes, o quarto árbitro e os delegados foram suspensos uma jornada; Jesus apanhou uma suspensão de 30 dias e o Ministério Público fê-lo pagar uma multa de €25 mil a duas instituições de solidariedade e €500 ao agente da PSP. A Emídio Fidalgo não há registo de qualquer castigo.”
Coincidências?
#BenficaGate #ApitoEncarnado
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