Pinto da Costa falou sobre o alegado envolvimento do filho Alexandre no “Football Leaks” e diz que ainda é muito cedo para classificar o trabalho de José Gomes à frente do Conselho de Arbitragem.
Arbitragem: “O FC Porto precisa que as arbitragens estejam alturaà daquilo que desejamos para a verdade desportiva. Eu acho que ainda é muito cedo para fazer uma análise. Não se pode, ao fim de 10 jogos, analisar o trabalho de um Conselho de Arbitragem. O [José] Fontelas Gomes não decide sozinho”.
Jogo com o Chaves, para a Taça: “Pela primeira vez, senti uma unanimidade que já estava a ser demais. O que se passou em Chaves é uma vergonha para o futebol. Queixámo-nos e fomos ameaçados com processos e inquéritos por ter dito que o árbitro foi uma desgraça. Tem explicação para aquela arbitragem? Só João Capela poderá falar sobre ela. Só não erram os animais, o cão ladra sempre, não mia. Errar é humano”.
Football Leaks: “Não estou a acompanhar, para ser franco. Ouvi hoje uma notícia qualquer do Oblak, que tinha custado não sei quantos milhões. Tenho mais com que me preocupar do que com essas fugas. Há instituições que devem cuidar disso. O meu nome não aparece lá, de certeza”.
Comissões de Alexandre Pinto da Costa: “Se recebeu, não foi do FC Porto. Se recebeu comissões de jogadores, e parece que referiram o Rolando, não foi do FC Porto. O Rolando era um peso morto que ninguém queria no clube. Não conseguiam colocá-lo. A empresa de que o Alexandre era sócio colocou o Rolando. Além de o FC Porto ter deixado de pagar um milhão de euros de salário, ainda recebeu mais um milhão. Se ele recebeu de outros, não me interessa nada. Era um jogador que estava a mais”.