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“Tal como na abordagem ao último jogo, interessa-nos pensar naqueles jogadores que temos disponíveis. Queremos que os outros recuperem, estejam com o grupo porque são necessários todos eles, mas neste momento estamos preocupados em ter os jogadores que vão estar presentes num melhor momento emocional, de motivação, de responsabilidade e de exigência, que é o mais importante.”
“A constante rotação quase que obrigatória e muitas vezes recorrentes em termos daquilo que é as opções ao dispor. Aliado a isso não podemos falhar, não temos margem de erro e isso tudo pode criar um clima de menor tranquilidade que nós em termos de resultados temos conseguido dar a volta. Os jogadores têm dado uma resposta, algumas vezes com calafrios, mas registo as coisas muito boas que têm conseguido, apesar de às vezes se realçarem mais as coisas mais negativas. Mas realço que fizemos coisas mais positivas nos últimos dois jogos do que negativas nos últimos dois jogos.”
“A equipa vai melhorar, reduzir os erros, reduzir as possibilidades do adversário ao mínimo para cimentarmos aquilo que é a nossa ideia. Queremos ganhar o próximo jogo com máxima de exigência, responsabilidade em cima do contexto da irregularidade da manutenção do 11.”
“A confiança não tem a ver só com discurso, mas também com trabalho. As vitórias e a consistência de um processo são importantes. Os jogadores acreditam naquilo que trabalhamos aqui todos os dias. Há um dado que nos tem perturbado mas que não nos mandou abaixo que é os recursos que temos da equipa. Temos que encontrar automatismos que nos liguem e que os resultados acompanhem.”
“Vários jogadores, não só o Miguel, já contribuíram com o seu rendimento e máximo profissionalismo em várias posições. É bom termos jogadores assim. Neste FC Porto temos vários casos assim, mesmo sabendo que às vezes podemos colocar em causa uma exibição individual por não estarem a jogar na sua posição. Mas aproveito esta questão para agradecer aos meus jogadores pela disponibilidade que mostram, dando mais realce ao coletivo do que ao individual.”
“O Vitória de Setúbal joga bom futebol, tem bons jogadores, uma boa ideia e vai querer vencer ou tirar-nos pontos. Sabemos o que nos espera, sabemos da exigência, dos limites em que estamos a jogar porque não podemos nem queremos perder pontos”
“Se ao fim de dois meses qualquer treinador conseguisse colocar a equipa à sua imagem…É impossível. Estamos a caminho disso, mas não me vou escudar nisso nunca. Mas mais decisivo para os golos que temos sofrido tem a ver com a irregularidade de manter os mesmos jogadores na equipa. E há jogadores que não jogam nas mesmas posições, aqueles que regressam de lesão não voltam da mesma forma que tinham antes de se lesionar porque não é a mesma coisa. A rotatividade que temos vindo a fazer complica o processo. Mas se marcarmos mais golos que o adversário, está bom. Se conseguirmos marcar sem sofrer golos, melhor.”
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