O mundo está cheio de gente intolerante, cheia de preconceitos, profundamente discriminatória. Os mais perigosos são os que o fazem veladamente, sob uma capa bem-falante. Neste capítulo insere-se Miguel Cadete, diretor-adjunto do Expresso e epidermicamente anti-Porto, daqueles que são incapazes de reconhecer mérito nas nossas vitórias e inventam cenários mirabolantes para as tentarem diminuir. Ontem assinou um texto deplorável, com insinuações que desqualificam o próprio jornal. Aguardamos que o Expresso esclareça se subscreve as palermices do seu diretor-adjunto e se acha que os insultos de Miguel Cadete se inserem no simples exercício do direito à opinião. Como disse sabiamente Manuel Machado, “um vintém é um vintém e um cretino é um cretino”.
in: Dragões Diário